A câmara municipal se reuniu extraordinariamente e
desaprovou o projeto do executivo municipal, que tratava sobre a taxa de
iluminação pública, cobrada pela Coelce e que passaria a ser de
responsabilidade da Prefeitura. Nove vereadores votaram contra a matéria,
um se absteve e somente o líder da prefeita, Alzimar Peixoto votou a
favor. A maioria dos parlamentares arguiram que teria que ter mais tempo
para analisar o projeto, bem como fazer comparação como o projeto em vigor
desde 2004. Disse José Antônio Lopes "esse projeto é uma batata quente nas
mãos da prefeita". Já Emiliando Silva frisou "não é um projeto para
ser votado em regime de urgência, precisamos saber como é o consórcio, tem
várias contradições, deveria ter sido discutido em audiência pública. Só o
município de Fortaleza dos 184, assinaram o protocolo. O povo não pode pagar
mais um aumento". Em defesa do projeto, Alzimar rebateu "o projeto é
necessário ser aprovado até o final de dezembro, caso não seja, vai comprometer
os dois poderes". De acordo com o vereador Élder Pinheiro, em setembro
numa reunião na cidade de Limoeiro do Norte, os técnicos da Coelce se
comprometeram de repor todas a luminárias das vias públicas, mas não fez".
Com a rejeição do projeto prevalece o atual , permanecendo a cobrança da taxa
de iluminação pública, bem como a manutenção das vias públicas de
responsabilidade da Coelce.
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