O poder público virou as costas para o hipódromo
municipal, e se isso não fosse suficiente o local tornou-se um
antro de sujeira, dado a proximidade com o lixão(foto) do município. As
corridas de cavalo estão prejudicadas, devido o espaço físico(baias, pista,
galpão), estarem comprometidas, sem contar a falta de energia, falta
d'água e a sujeira que invadiu o local. Um canil foi feito no local das baias,
tomando espaço para os animais. E o pior, dejetos de fossas são despejados no
local. "Nós cancelamos uma corrida de cavalo porque do jeito que estava o
hipódromo ninguém vinha, pedimos uma máquina a prefeita mas ela
negou", disse o criador de cavalo Luís de Souza. Outra situação incômoda
para os frequentadores do hipódromo é a fumaça que vem do lixão, "agente
só aguenta isso tudo, porque gostamos das corridas", afirmou Júnior
Saldanha tratador de cavalo. O galpão é outro que expõe o descaso da
prefeitura, que mostra sinal de indiferença com o logradouro construído para a
prática do esporte, no ano de 2001. Sem portas, telhado quebrado, sem
energia(foi roubada), as colunas expõem os ferros, um cenário completo de
abandono. Não muito longe do hipódromo, e perto do matadouro municipal outra
situação de verdadeiro descaso. Animais mortos, entulhos, papeis,
garrafas de vidros, ossos de animais(foto), são jogados e formando um novo
lixão.
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