Depois de treze meses o prédio do Banco do Brasil foi recuperado, mas o atendimento ao público está sendo feito de forma parcial, ou seja, só administrativo, o financeiro só depois da liberação da superintendência regional, disse o gerente Rogério Silva. O Banco foi explodido em julho do ano passado. As novas instalações ficaram mais amplas para melhor acomodar a clientela, porém a preocupação do Banco com as ações criminosas no Estado continua. A Superintendência de Negócios e Varejo e Governo do Ceará está sugerindo aos prefeitos e presidentes de câmara municipais que seja implantadas medidas de segurança, "visando minimizar os riscos de investidas de assaltos, arrombamentos e sequestros nas agências do Banco do Brasil". Bloquear ruas em frente ao Banco durante o horário de expediente, melhorar a iluminação pública nas cercanias do Banco, criar Conselho de Segurança Comunitária, retirar os ambulantes das áreas defronte das agências, instalar circuítos de TV nas principais vias públicas da cidade, principalmente nas cercanias do Banco, evitar a parada de veículos na frente da agência e aumentar o contingente de policiais. Enquanto o Banco não retorna seu atendimento normal, aposentados, pensionistas e comerciantes estão se deslocando para outras cidades para sacar dinheiro e realizar transação bancária.
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