A mudança do horário de trabalho (segunda vez) das garis, desagradou todas elas, muito embora concordem trabalhar 4 horas por dia, "nunca fizemos questão de trabalhar as quatro horas, mas queremos num horário menos quente", disse Celma Ferreira, que reclama do calor e que prejudica a saúde da mesma. Outra servidora se manifestou mas pediu para não citar o nome, com medo de ser punida, "isso é uma besteira, mas o tempo dele está perto de terminar", se referindo ao secretário de infra-estrutura, Ari Saldanha, que decidiu pela mudança na limpeza das ruas. Desde ontem que as 27 garis foram comunicadas pelos apontadores que elas iriam começar a trabalhar as seis horas até as dez, ao contrário de antes que começavam as quatro e quando terminava de varrer as ruas, iam embora. Dizem as garis que esta mudança foi uma represália a elas por terem participado de uma greve, reclamando o atraso de salário. "No momento não podemos fazer nada, mas depois iremos falar com o promotor público", asseverou a presidente do sindicato dos servidores público, Nerivanda Lopes.
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