GARIS COBRAM DA PREFEITURA EQUIPAMENTOS DE TRABALHO

Através do Sindicato dos Servidores Municipais, garis estão cobrando da prefeita municipal, equipamentos de trabalho,  como protetor solar, botas, máscara e fardamento, como proteção   individual, com base na Carta Magna, artigos 7º e 225º, "todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso  comum ao povo e essencialmente à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever  de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações". A representação  do Sindicato foi feia junto ao Ministério Público, que é incumbido constitucionalmente para resguardar os direitos coletivos, difusos dentre outros, promovendo as medidas necessárias as suas garantias. Relata a dirigente sindical, Nerivanda  Lopes "que as garis após os movimentos reivindicatórios de seus salários, foram penalizados com mudanças de horário de trabalho". Diz ainda Nerivanda, "foi uma atitude de retaliação, e que ainda elas trabalham sem os devidos equipamentos". NOME SUJO - Vários servidores  municipais estão reclamando e ao mesmo tempo indignados com as cobranças  que vem recebendo do SERASA e SPC(serviço de proteção ao crédito), relativo ao pagamento de empréstimos consignados. A indignação dos servidores é porque a prefeita  desconta dos salários, mas não repassa à  Caixa Econômica Federal, o valor correspondentes das parcelas. Ações nesse sentido estão aguardando julgamento da justiça federal, que tem entendimento de seus juristas, de que as simples notificações do  SPC e SERASA significa que a pessoas estejam com o nome com restrição.