Essa ação humanitária é feita por Amélia Lima(foto), uma aposentada que mora em Brasília, e todo ano, já são 17, ela traz brinquedos usados, cestas de alimentos, moveis e até eletrodomésticos, também usados e distribui com pessoas carentes. "Eu só tenho apoio do pessoal de Brasília, fazer isso não é pra todo mundo, aqui em Jaguaretama só quem me ajuda é a igreja católica, que cede o salão paroquial para mim guardar as coisas", diz Amélia num tom de desabafo. De acordo com ela, este ano vinheram 13 toneladas de donativos, transportado em um caminhão, que cobrou seis mil reais do frete. "Eu procurei políticos em Brasília, mas ninguém me ajudou", conta Amélia que dividiu o pagamento do frete em três vezes. Ela juntamente com os filhos recolhem material reciclável, vende e compra as cestas de alimentos, os demais donativos são doados. A distribuição é feita através de uma relação de pessoas carentes previamente cadastradas por Amélia e voluntários.
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