No ano passado a taxa de abandono escolar no município foi de 0,62%, menos que no ano anterior(2017) que atingiu 1,7%. Esses dados foram apresentados em uma reunião com diretores escolares, secretário de educação José Jorge Rodrigues, prefeito Glairton Cunha e a secretária de assistência social Priscila Cunha. O ideal exigido pelo selo Unicef varia de 0,7 a l,0% disse o secretário que junto com os dirigentes de escolas planejaram algumas ações para serem executadas até o final de maio, prazo que encerra o censo escolar. Dentre essas ações ficou estabelecido que as escolas terão que identificar através da frequência escolar quais alunos estão fora da escola, em seguida procurar os responsáveis e sensibiliza-los no sentido do retorno do filho a sala de aula. A equipe da secretaria também fará sua parte, bem como o conselho tutelar em caso que mereça a atuação do mesmo, em situação extrema será acionado o Ministério Público, explicou José Jorge. De acordo com ele o número de alunos matriculados este ano diminuiu em relação ao ano anterior, "isso é preocupante porque representa dinheiro que o município deixa de receber a menos". Para o coordenador escolar José Alves, "é importante se discutir a responsabilidade da família no processo de educação dos filhos". Já o prefeito Glairton Cunha a escola de tempo integral seria o ideal para combater o abandono escolar, sem entretanto ver outras soluções". A professora Valdênia Maciel acha que a concepção do educador é preciso mudar, "porque dados revelam que muitas escolas são desinteressantes para os alunos". ABANDONO - Levantamento feito pela secretaria de educação identificou que 18 alunos na idade de 0 a 18 anos incompletos este ano abandonaram as escola. Sendo 3 da escola Carloto Pinheiro, 7 da escola Cláudio Oliveira, 2 da unidade Maria Benilde e 6 da escola Raimunda Gracilene. A secretária de assistência social Priscila Cunha participou da reunião dos educadores e ver com preocupação a situação, ressaltando que o objetivo do selo Unicef "é saber se o município está implantando politicas públicas e respeitando os direitos das crianças em todas áreas". Ela é sabedora da problemática e afirma que é necessário buscar soluções.
Glairton, Priscila, José Jorge, Marlene
professores
diretores escolares
Nenhum comentário:
Postar um comentário