APRENDIZADO DE ALUNOS É PREJUDICADO PELA FALTA DO TRANSPORTE ESCOLAR

A colocação foi feita pelo professor e futuro secretário de educação, José Jorge Rodrigues ao citar que "neste ano muitos dias não houveram aulas nos polos rurais de Desterro, Alegre, Serrote Branco e Serrote do Mato por conta da falta dos carros que transportam alunos, e por conseguinte a falta de professores e auxiliares de serviços". Segundo a professora Lucelita Silva que trabalha na escola do assentamento Alegre, "só no mês de maio foram 12 dias sem aula". Por sua vez os motoristas dizem que foram trabalhar porque não receberam seus pagamentos. Devido  esta situação a professora Inelsa Lopes que ensina na escola do Sitio Serrote Branco afirma, "está cansado de juntar as turmas de alunos numa mesma sala de aula, porque os carros deixaram de ir". De acordo com José Jorge ele vai assumir o cargo "com a mesma postura que sempre me posicionei, pautada no diálogo, objetividade e transparência", e continuou, "toda gestão está contida em financiamento,  gerenciamento e controle". Ainda conforme ele, a educação só funcionará  de forma adequada se o gestor destinar 35% das receitas correntes líquidas, para cobrir a folha de pessoal, transporte e formações. Reduzir as ampliações de 3600 horas para 1200 vai economizar R$ 36.000.00 que calcula o professor que vai rever as rotas do transporte escolar. e mais, "agente tem que baixar as despesas para os serviços funcionarem". Vinte professores, segundo José Jorge, atualmente  estão fora de suas funções, é outra  situação ser revista, promete ele.