terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

É PRECISO ECONOMIZAR DUZENTOS MIL POR MÊS DIZ SECRETÁRIO FRANCISCO BARRETO

"Pra caminhar bem e ter uma situação razoável, é preciso reduzir por mês, duzentos mil reais. Apesar de todo esforço que estamos fazendo, só atingimos até agora aproximadamente oitenta mil reais", disse o secretário de educação, Francisco Luís Barreto no plenário da câmara municipal. Ele explicou aos vereadores porque 22 alunos do ensino fundamental dois da escola da localidade de Várzea  Grande foram transferidos para outra unidade escolar. "Há muito tempo que a escola vem se arrastando, entendo a revolta dos pais de alunos, mas é inviável manter os alunos, porém me disponho a conversar com a prefeita e voltar a discutir a situação", salientou ainda, "nós estaríamos bem se tivesse dez escolas funcionando com uma média de 25 alunos, como recomenda o Ministério da Educação, sem esquecer que estão nascendo poucas crianças". Segundo Barreto dos noventa professores contratados e ampliados que tinha no ano passado, foi diminuído para dez. Outra despesa feita foi a redução de carros que transportam alunos. Considera ele, que 290 professores é uma distorção grande e ruim para o município, bem como o número de auxiliares de serviços gerais que trabalha, na área rural, e citou como exemplo a escola do assentamento Pedra e Cal, que  tem vinte servidoras, "ao contrário da cidade que há carência". Os vereadores foram unânime contra a transferência dos alunos e pediram que o secretário revisse sua posição. "O município não pode fazer economia em detrimento do sofrimento dos alunos. Falta bom senso do secretário e da prefeita", alfinetou o vereador Emiliando Silva. Ana Kelly fez criticas a gestão que inicia o ano sem fazer licitação do transporte escolar e assegurou que a empesa  Maximus contratada no ano passado relacionou "19  ônibus fantasma quando na verdade o que existe é pau de arara". "Questionou o presidente da câmara, Rubens Pinheiro  a transferência dos alunos da Várzea Grande e disse, "a educação chegou ao caos, isso já tinha sido alertado quando a secretária era Ana Maria". Por  fim, Raimunete Chaves disse, "a economia de fechar escolas não vale a pena, a gestão tinha que ter um olhar diferenciado". Completou Élder Pinheiro, "eu fico triste  fechar escolas, eu não vejo efeito positivo, sem contar que os prédios estão se deteriorando".

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